Ciclovia na Beira-Mar Continental

Até o final de 2008 é prevista a implantação da Avenida Beira-Mar Continental, segundo a prefeitura da Capital essa obra é a peça-chave no projeto de revitalização e reordenação espacial da área continental. Essa obra é um objetivo urgente pois a falta de infra-estrutura e precariedade no esgotamento da cidade de Florianópolis vem se expandido.

Os projetores desse empreendimento acertam em cheio quando reservaram um grande espaço de lazer, pensando no bem estar da população, criando 2,3 km de extensão da futura avenida, onde contará com quadras poli esportivas, cancha de futebol suíço, parque de diversão, ciclovias, pistas para skate e estacionamentos, tudo isso pensando no benefício dos moradores e na qualidade de vida da população.

Saia de Bike

Mesmo com o anuncio de um temporal, as mulheres inscritas no passeio SAIA DE BIKE, foram com suas camisetas rosa percorrer as ruas de Florianópolis na noite de sexta feira, dia 09 de novembro.

O passeio ciclístico que contava com a participação de um casal da guarda municipal, chamou a atenção, principalmente do trânsito congestionado da capital.

O passeio pode ser visto pelo site http://br.youtube.com/watch?v=AUdqgvgMFvY

Filmado por André, integrante da Viaciclo.

Pedalada para mulheres

Vem ai o primeiro evento saía de bike, restrito apenas para mulheres, organizado pelo IPUF – Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis e pela ciclista e representante da ONG VIACICLO, onde afirma que “Bicicleta não é artigo masculino”.

De acordo com a Arquiteta e representante do IPUF Vera Lúcia Gonçalves, a idéia é de diminuir o caos no trânsito da capital, defender o uso de bicicleta, além de cuidar da saúde e do bem estar da cidade, “característica reconhecidamente vinculadas às mulheres”.

O evento está marcado para o dia 09 de novembro, às 19 horas, com saída em frente ao IPUF, na Praça Getúlio Vargas, o passeio contará com a segurança de batedores da Guarda Municipal, onde percorrerá a ciclovia da Hercílio Luz, o centro histórico e o trecho inicial da Beira Mar Norte, de onde retornarão ao IPUF.

A programação contará com a doação de uma bicicleta, além de brindes e camisetas personalizadas. O evento conta com a participação da primeira dama Rose Berger e dos patrocinadores do evento, Sundown, Bikes e Cicle Della Giustina.

Para ver o percurso, acesse o mapa no Google Maps:
http://tinyurl.com/3a66d3

Mais detalhes, entre na comunidade saia de bike do orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=41191291

Florianópolis que se mexa!

Segundo a Revista Veja e uma pesquisa do Ministério das Cidades, "os brasileiros estão fazendo a maior parte de seu deslocamento a pé ou de bicicleta".
Eles fazem a maior parte dos entrevistados, com 41%, em segundo lugar com 30%, os usuários de ônibus e metrô, e por último os usuários de automóveis e motos com 29%.
Observando o tamanho da capital e os números publicados pela revista, Florianópolis deveria ter mais ciclovias e calçadas para caminhadas, observando o fato que na capital possui várias faculdades e que a maioria dos alunos se deslocam de bicicleta ou a pé.
Analisando tudo isso, temos a questão: por que o governo investe grande parte de seus investimentos no menor grupo, que é o de carros e motos, sendo que a maior parte da população usa um meio de locomoção mais saudável e menos poluente?

O quase fim dos jornais impressos?

A revolução on-line promete aposentar o jornalismo diário, a migração é só uma questão de preço, assim que as conexões sem fio chegarem a um nível acessível.
A evolução digital já esta em curso, muitos leitores hoje de jornais on-line, quando chegarem aos 30 anos é muito provável que não leiam jornal impresso.
Mas tudo isso não quer dizer que o jornal impresso irá desaparecer, já que o jornal impresso pode ser lido várias vezes ao longo de muitos anos. A vantagem do papel para um jornal é o conforto da leitura em letras grandes, muito mais agradável do que a leitura na tela de computador.
As organizações de imprensa irão se adaptar, pois eles perdem muito dinheiro na impressão, sendo que o leitor deixou de comprar o jornal sete dias por semana, fazendo os jornais lucrarem apenas três vezes por semana. A adaptação nos jornais on-line é a facilidade de informação 24 horas por dia, além da informação digital e atingir aos vários tipos de públicos.
Os blogs hoje em dia já estão ganhando espaço no jornalismo on-line, pois tem o poder de opinar sobre os assuntos e de receber criticas e sugestões, mas esse tipo de notícia nunca ira tomar o lugar do jornalismo, mas vão continuar fazendo parte dessa paisagem.

Será a melhor opção?

E ai galera! Após o final de semana com “Um dia sem meu Carro”, algumas pessoas deram suas opiniões sobre o uso de bicicleta pela cidade, principalmente pelo fato de deixar o carro em casa e utilizar outros meios de transporte.

Segundo Elizabeth Kieling Gama, isso é muito importante e deveria ser levado muito a sério por todos, cidadãos, organizações diversas, governo, etc. Desenvolvendo, principalmente, um trabalho de conscientização nas escolas, comunidades, empresas, associações, a sociedade como um todo e a concretização deste projeto entre outros fatores, poderia ser com a criação do maior número possível de ciclovias na capital e municípios do Estado de SC.

Já Urbano Salles, diz que não agüenta mais pessoas na TV, dizendo que irão deixar o carro em casa e andar de bicicleta, sendo que isso não acontece com a maioria das pessoas. Para ele, as pessoas pagam caro pelos carros, o governo impõe impostos e pedágios, então ele é da opinião de que todos têm o direito de usar o carro, sem que nenhum ciclista de final de semana o acuse de estar contribuindo com o aquecimento global.

Com uma cidade que ainda falta ciclovias, as passarelas e pontes não são confiáveis, os ônibus são demorados e desconfortáveis, será que a melhor opção seria mesmo ficar um dia sem carro?

Campanha com resultado positivo.

Depois da campanha “Um dia sem meu Carro”, a capital de Santa Catarina, segundo o presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), Ildo Rosa, teve um resultado animador. Ruas do centro histórico da cidade foram fechadas para automóveis, inclusive a Praça 15 de novembro.
De acordo com Ildo, existem novas propostas para que a campanha seja realizada várias vezes ao ano, estendendo a campanha para outras regiões.
Os postos da Polícia Militar Rodoviária, instalados no Sul e no Norte da ilha, registraram movimento parecido com um de sábado normal, tendo em vista que hoje circula na cidade cerca de 230 mil carros, um número muito alto, incompatível com a realidade de Florianópolis.
O incentivo ao transporte coletivo e a ampliação das ciclovias até o final de 2008, são dois dos projetos que devem ser implantados pelo Ipuf, com uma expectativa de nova integração entre a cidade.

É neste sábado!!

Impulsionada pela campanha francesa “Na Cidade sem o meu Carro”, de 1998, na Comunidade Européia entrou em vigor o “Dia Europeu sem Carros”. Apoiada nesta idéia, a organização FloripAmanhã, juntamente com a IPUF, decidiu incentivar os florianopolitanos a ficar “Um Dia Sem meu Carro”.
O evento que deu origem à idéia catarinense acontece pela 7ª vez em Florianópolis e terá um coquetel no dia 19 de setembro, previsto para as 8h30 min, no Centro da Cidade, para a divulgação sobre o evento que acontecerá no dia 22 de setembro, próximo sábado.
A idéia é incentivar a utilização de outros meios de transportes como bicicletas, patins ou a caminhada, para curtir e aproveitar mais a cidade.
Ae galera... vamos nos conscientizar disso e aproveitar esse dia para utilizar outros meios de transportes e manter nossa cidade mais limpa.

Bicicletas Públicas

A grande discussão que ainda existe na capital de Santa Catarina é a falta de estacionamentos para bicicletas, principalmente em shoppings centers da cidade. Mas uma novidade que surgiu veio da França, que é uma idéia bem simples. Lá os parisienses podem usufruir do sistema de bicicletas públicas, chamado de Velib (http://www.velib.paris.fr/). A idéia deles é de empresas terem uma concorrência pública, onde explorariam os espaços publicitários em pontos de ônibus e nos imóveis urbanos, tendo o direito de explorar o sistema por 20 anos. A cidade de Paris não ganha um centavo. Já foram construídas 1.750 estações pela cidade, contando com várias bicicletas encaixadas em uma base. Assim o usuário passa um cartão de banco, depois cria um código de acesso e o veículo é liberado. O usuário além de andar de bicicleta ele pode deixar em qualquer uma das estações. A facilidade de andar de bicicleta é que se ainda o ciclista devolver a bicicleta em menos de 30 minutos não é preciso pagar nada, apenas o cadastro.Segundo o jornalista Carlos Eduardo Locatelli, que vive entre Florianópolis e Paris, diz que as bicicletas viraram febre por lá. Agora nos resta saber se aqui esse sistema de bicicletas públicas daria certo?

Estacionamento para ciclistas

Uma grande polêmica ainda entre ciclistas e os shopping centers, é a falta de bicicletários nas mesmas. Os shoppings tem um espaço destinado para às bicicletas, mas ainda é um espaço mínimo se visto conforme a legislação previne. O problema de tudo isso, é que além dos bicicletários serem em pequena quantidade, ainda não há muita segurança para os ciclistas deixarem as mesmas.
No shopping Iguatemi, há 50 vagas destinadas aos ciclistas, porém, apenas duas ou três vagas são ocupadas. Ai entra a questão sobre o número de vagas ocupadas e o número que a lei demanda.
A ONG Viaciclo que defende os ciclousuários, diz que o poder público investe muito pouco em equipamentos e estrutura para atender aos ciclistas, tendo em vista que outras empresas reproduzem a lógica de privilegiar os automóveis.
O bom de ter estacionamento destinado a bicicletas em shoppings centers é que dois shoppings da cidade são cituados a poucos metros da ciclovia da Beira-Mar, fazendo com que os ciclistas que estão pedalando na ciclovias após um passeio possam dar uma passadinha no shopping.

"Um Dia Sem Meu Carro"

Andar de bicicleta para algumas pessoas é uma diversão, para outras uma mobilidade necessária. Mas pedalar em Florianópolis com segurança exige muita concentração dos motoristas e também dos ciclistas.
Existe ciclista que por falta de espaço acaba andando na mesma faixa dos carros, mas no sentido contrário da pista, achando mais seguro se avistar os carros que vem em sua direção, quando na verdade está arriscando muito mais a sua vida.
Florianópolis conta com 18 km de ciclovias construídas, mas segundo a coordenadora técnica do projeto a arquiteta Vera Lúcia Gonçalves da Silva, esse número deve dobrar após a conclusão de projetos de implantação de áreas exclusivas para o trânsito de bicicletas em algumas regiões da ilha, como a dos Ingleses, Alto Ribeirão, Santo Antônio, Pântano do Sul, Agronômica e centro da Capital.
Pensando nisso acontecerá em Florianópolis a segunda edição da campanha "Um Dia Sem Meu Carro", que acontecerá no dia 22 de setembro, data em que se comemora o Dia Mundial do Pedestre. Diversas entidades estão sendo convidadas a participar do movimento, promovendo eventos educativos voltados à discussão do tema.
O objetivo da campanha "Um Dia Sem Meu Carro" é contribuir para a redução da poluição ambiental e sonora em Florianópolis, incentivando que as pessoas reduzam o uso do carro, optando por formas mais ecológicas de deslocamento para o trabalho, compras ou lazer. As opções alternativas podem ser o transporte coletivo, bicicletas ou a caminhada.

Ciclovias

Bom gente... essa é a primeira vez que eu estou postando num blog, nunca tinha entrado em um e muito menos postado em algum.

Vou falar um pouco sobre a falta de ciclovias em Florianópolis, pois a mais importante que tem fica na Beira Mar, mas será que poderia chamar aquilo de ciclovia? Sendo que muitas vezes andamos de bicicleta, mas temos que dar passagem a pedestres que resolvem andar não sei porque na ciclovia, sendo que tem o mesmo espaço de calçado destinado a tal.

Estão fazendo algumas reuniões na cidade para implantação de mais ciclovias, pois esta cidade está um caos devido a quantidade de carros que nela percorrem.
O trecho do bairro Pantanal é um dos mais utilizados por ciclistas, até pelo fato de vários alunos irem para a faculdade e utilizarem esse meio de transporte, dividindo seu espaço ora entre os carros ora entre pedestres, pois é o único meio de passagem.

Bom... uma das melhores maneiras de evitar a caos na cidade pela quantidade de carros, seria mesmo criar mais ciclovias, tanto para segurança de quem já utiliza, quanto para evitar o stress do dia a dia e também deixar a vida das pessoas mais saudáveis praticando atividades físicas.