quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Florianópolis que se mexa!










Segundo a Revista Veja e uma pesquisa do Ministério das Cidades, "os brasileiros estão fazendo a maior parte de seu deslocamento a pé ou de bicicleta".
Eles fazem a maior parte dos entrevistados, com 41%, em segundo lugar com 30%, os usuários de ônibus e metrô, e por último os usuários de automóveis e motos com 29%.
Observando o tamanho da capital e os números publicados pela revista, Florianópolis deveria ter mais ciclovias e calçadas para caminhadas, observando o fato que na capital possui várias faculdades e que a maioria dos alunos se deslocam de bicicleta ou a pé.
Analisando tudo isso, temos a questão: por que o governo investe grande parte de seus investimentos no menor grupo, que é o de carros e motos, sendo que a maior parte da população usa um meio de locomoção mais saudável e menos poluente?

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

O quase fim dos jornais impressos?

A revolução on-line promete aposentar o jornalismo diário, a migração é só uma questão de preço, assim que as conexões sem fio chegarem a um nível acessível.
A evolução digital já esta em curso, muitos leitores hoje de jornais on-line, quando chegarem aos 30 anos é muito provável que não leiam jornal impresso.
Mas tudo isso não quer dizer que o jornal impresso irá desaparecer, já que o jornal impresso pode ser lido várias vezes ao longo de muitos anos. A vantagem do papel para um jornal é o conforto da leitura em letras grandes, muito mais agradável do que a leitura na tela de computador.
As organizações de imprensa irão se adaptar, pois eles perdem muito dinheiro na impressão, sendo que o leitor deixou de comprar o jornal sete dias por semana, fazendo os jornais lucrarem apenas três vezes por semana. A adaptação nos jornais on-line é a facilidade de informação 24 horas por dia, além da informação digital e atingir aos vários tipos de públicos.
Os blogs hoje em dia já estão ganhando espaço no jornalismo on-line, pois tem o poder de opinar sobre os assuntos e de receber criticas e sugestões, mas esse tipo de notícia nunca ira tomar o lugar do jornalismo, mas vão continuar fazendo parte dessa paisagem.

Será a melhor opção?


E ai galera! Após o final de semana com “Um dia sem meu Carro”, algumas pessoas deram suas opiniões sobre o uso de bicicleta pela cidade, principalmente pelo fato de deixar o carro em casa e utilizar outros meios de transporte.

Segundo Elizabeth Kieling Gama, isso é muito importante e deveria ser levado muito a sério por todos, cidadãos, organizações diversas, governo, etc. Desenvolvendo, principalmente, um trabalho de conscientização nas escolas, comunidades, empresas, associações, a sociedade como um todo e a concretização deste projeto entre outros fatores, poderia ser com a criação do maior número possível de ciclovias na capital e municípios do Estado de SC.

Já Urbano Salles, diz que não agüenta mais pessoas na TV, dizendo que irão deixar o carro em casa e andar de bicicleta, sendo que isso não acontece com a maioria das pessoas. Para ele, as pessoas pagam caro pelos carros, o governo impõe impostos e pedágios, então ele é da opinião de que todos têm o direito de usar o carro, sem que nenhum ciclista de final de semana o acuse de estar contribuindo com o aquecimento global.

Com uma cidade que ainda falta ciclovias, as passarelas e pontes não são confiáveis, os ônibus são demorados e desconfortáveis, será que a melhor opção seria mesmo ficar um dia sem carro?

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Campanha com resultado positivo.


Depois da campanha “Um dia sem meu Carro”, a capital de Santa Catarina, segundo o presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), Ildo Rosa, teve um resultado animador. Ruas do centro histórico da cidade foram fechadas para automóveis, inclusive a Praça 15 de novembro.
De acordo com Ildo, existem novas propostas para que a campanha seja realizada várias vezes ao ano, estendendo a campanha para outras regiões.
Os postos da Polícia Militar Rodoviária, instalados no Sul e no Norte da ilha, registraram movimento parecido com um de sábado normal, tendo em vista que hoje circula na cidade cerca de 230 mil carros, um número muito alto, incompatível com a realidade de Florianópolis.
O incentivo ao transporte coletivo e a ampliação das ciclovias até o final de 2008, são dois dos projetos que devem ser implantados pelo Ipuf, com uma expectativa de nova integração entre a cidade.